Prédio novo do IME - informações recentes

Expectativas no início de 1998:

Com a verba da USP, mais uma verba extra-orçamentária que permite reforma e ampliação de espaço físico proveniente do projeto Pronex coordenador pelo Prof. Antonio Galves, poder-se-ia construir bloco C e bloco D, servindo ao IME e às necessidades do grupo de pesquisa Pronex.

Situação da obra:

A parte de estruturas do bloco C foi concluída em meados de 1998. No segundo semestre de 1998, por problemas orçamentários da USP devido a redução do ICMS motivada pelas crises econômicas da Ásia e Rússia, todas as obras ainda não licitadas foram suspensas. Isso atingiu a construção da torre (contendo escadaria e sanitários) e o acabamento do bloco, etapas não licitadas.

Novas expectativas:

Na última reunião do CO de dezembro de 1998, o orçamento aprovado para 1999 previa um valor de apenas R$ 500 mil para obras (de toda a USP). Durante a discussão do orçamento, o diretor do IME solicitou que a obra iniciada no IME pudesse ser concluída, uma vez que faltava pouco (escadaria e acabamento). (Na mesma reunião, os diretores da Veterinária e Odontologia também pediram palavras e fizeram solicitações semelhantes, para a conclusão de suas obras.)

Ainda em dezembro de 1998, o Reitor deu ordens ao FUNDUSP para proceder estudos de viabilidade e cálculo do montante que faltaria para concluir a obra do IME. O IME teve várias reuniões no FUNDUSP. Uma foi em 23 de dezembro de 1998 e a última em 10 de março de 1999.

A última notícia obtida, junto ao Prof. Martins do FUNDUSP duas semanas atrás, foi que o Reitor havia solicitado ao FUNDUSP um relatório completo sobre todas as obras iniciadas e, com base no relatório, tomaria decisões sobre as mesmas.

As expectativas são as seguintes

• O bloco C tem boas chances de receber alta prioridade da universidade por apresentar contrapartida constituída pela verba extra-orçamentária do grupo Pronex já mencionado. (Uma diretriz geral sobre o orçamento aprovada pelo CO em dezembro de 1998 é "não iniciar obras novas, exceto aquelas com contrapartidas de recursos externos".)

• Não há nenhuma chance da construção do bloco D, a curto ou médio prazo, com base na situação financeira da universidade.

Na última reunião do CTA (4/março/1999), discutiu-se no expediente essa questão e ponderou-se que, diante das circustâncias, seria importante poder concluir o bloco C e que o uso da contrapartida (do projeto Pronex) parecia ser a forma de viabilizar a retomada da obra.

Em perspectiva, o prédio, desenhado por mim (arquiteto amador :-), tem o seguinte aspecto:

Siang W. Song
22 de março de 1999