Caros Redistas,
Eu entendo que a classificação dos periódicos em 7 níveis conduz a uma maior
imprecisão na avaliação da CAPES. Acho que errava-se bem menos quando os periódicos eram
enquadrados em apenas três níveis (A, B e C). Vejam agora a grande variabilidade.
A Revista Brasileira de Estatística tem conceito B2, B3, B4 e B5 dependendo da área de
avaliação da CAPES. A Revista de Pesquisa Operacional tem conceito A2, B1, B2, B3 e B4
dependendo da área de avaliação. A Revista Brasileira de Biometria (antiga Rev. Mat. Estat.) tem
avaliação B3, B4 e B5. E essa grande variabilidade persiste para outros periódicos.
Como ficam os artigos que têm interseção em duas ou mais áreas?
Em tempo: entendo que no nosso País deveríamos ter mais periódicos de
estatística aplicada, estatística computacional e bioestatística (todos em
português) para atender aos alunos de graduação e divulgar mais
essas áreas entre eles. Sei que muita gente da rede pdoe ser contra
periódicos em português mas, por exemplo, a Economia e a Administração
têm periódicos em português de grande demanda.
Bom domingo para todos,
Gauss
"Ajuda os teus semelhantes a levantar a sua carga, mas não a carregues."
Pitágoras