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Lehmann ainda gerando frutos no País





Caros Redistas,

Há pouco tempo tivemos a triste notícia do falecimento do
grande estatístico Prof. Lehmann, cuja importância foi muito
bem comentada aqui na rede pelos professores Ronado Dias, Maria
Eulália, Josemar e Caio. Se esqueci de alguém, por favor me
desculpem.

Tenho motivado alguns estatísticos brasileiros talentosos
- que são verdadeiramente talhados para a pesquisa
científica -, a estenderem distribuições clássicas
de probabilidade, seguindo um padrão bem definido
proposto inicialmente pelo Prof. Lehmann em 1953.

Entre esses, os professores Edwin Ortega, Clarice Demétrio e
Mário Castro (USP), Fredy e Lourdes (UFMG), Giovana Silva (UFBA),
Audrey Cysneiros (UFPE), Alice e Alexsandro (UFSE), os doutorandos
Alexandre Simas (IMPA), Wagner Barreto-Souza e
Artur Lemonte (IME-USP), ex-alunos de mestrado
Rejane (está na Alemanha), Rodrigo e Mariana (USP-Esalq),
espero que não tenha omitido alguém.

Claro que todos os citados acima são super-independentes e
não precisam de mim para nada, mas apenas "de alguma forma"
colaborei para introduzi-los na área que tem Prof. Lehmann
como pioneiro.

Esse é o ponto que gostaria de enaltecer: todas essas
generalizações seguem o kernel da ideia de Lehmannn no
artigo abaixo:

Lehmann, E. L. (1953) The power of Rank tests, Annals of Mathematical Statistics, 24, pp. 23?43.

Cordiais Saudações,

Gauss