Caros Colegas,
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AvaliaÃÃes de pesquisadores na academia sÃo complicadas porque
devemos considerar um modelo com um maior nÃmero de variÃveis
explicativas, desde o total de artigos em periÃdicos internacionais
atà as suas citaÃÃes (Web of Science, Scopus, etc) passando
pela qualificaÃÃo dos periÃdicos (que jà estÃo sujeitos a erros de
mensuraÃÃo e subjetividade), fatores de impactos, Ãndices H, G, M, etc.,
especificidade da Ãrea, co-autorias, orientaÃÃo de teses de doutorado,
prÃmios, palestras internacionais e por aà vai.Â
Mesmo na avaliaÃÃo das universidades (onde a integral acadÃmica Ã
bem mais robusta a erros estocÃsticos) existem diferenÃas apreciÃveis
nos bons rankings por conta da metodologia adotada.
A avaliaÃÃo à um processo dinÃmico. Um dos papers mais importantes
da teoria assintÃtica foi publicado por Lawley (Biometrika, em 1956)
e somente a partir dos anos 80 comeÃou a gerar uma grande
quantidade de publicaÃÃes.
Recordando um dos maiores estatÃsticos, George Box, falecido
recentemente: âAll models are wrong: some are usefull.â
O cv Lattes contÃm agora alguns grÃficos dos indicadores
de produÃÃo que podem ajudar na avaliaÃÃo da integral de sua
produtividade bem como na sua derivada anual.
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Bom final de semana para todos.
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Gauss
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