Caros redistas: Algum tempo atras escrevi uma mensagem sobre o "porque nÃo falei dos espinhos" ou algo assim. DiscutÃamos na Ãpoca entre paredes quem teria sido o criador do nosso FBST. Meu colega e amigo Julio Stern me disse na Ãpoca que deverÃamos escrever um artigo sobre o "nosso" test envolvendo todas as nuÃncias, qualidades e importÃncia do "nosso" mÃtodo (ou nossa forma do mÃtodo) por nÃs apresentado: a primeira vez em 1999 na Entropy e mais tarde em 2008, com um sabor de review, no Bayesian Analysis. Agora depois de ganharmos mais experiÃncia com o uso do mÃtodo em muitas Ãreas e aplicaÃÃes pudemos tirar muito mais daquilo que pensÃvamos. Creio que agora, mesmo os amigos Bayesianos, que estavam reticentescom esta belezinha, ficarÃo mais seguros em poder fazer uso de toda a forÃa do mÃtodo.
Alguns colegas da lÃgica viram inclusive que o mÃtodo pode ser usado com propriedade em Non-Sharp Hypotheses. Divirtam-se Carlinhos -- Carlos Alberto de BraganÃa Pereira http://www.ime.usp.br/~cpereira http://scholar.google.com.br/citations?user=PXX2AygAAAAJ&hl=pt-BR Stat Department - Professor & Head University of SÃo Paulo
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