Com algumas variações, essa é a síntese do que freqüentemente se passou a entender por luta armada no Brasil. Conforme destacado por Reis Filho (2000, p. 70), essa releitura do passado, que respondeu a um duplo interesse, operou verdadeiros “deslocamentos de sentido que se fixaram na memória nacional como verdades irrefutáveis, correspondentes a processos históricos objetivos, e não a versões consideradas apropriadas por seus autores”
O mais interessante, é que a primeira parte da coluna continuaria perfeitamente válida se invertêssemos os personagens e mudássemos a ambientação de um "porão do SNI" para um "aparelho" qualquer...
Só a segunda parte (sobre a posteridade) é que infelizmente deixa de continuar válida com essa mudança de personagens, uma vez que os historiadores das últimas décadas se encarregaram maciçamente de mostrar apenas um lado da moeda...
Marcelo
Em 03/04/2014 10:13, Carlos Alberto de Bragança Pereira escreveu:
Caros redistas:
A coluna do Veríssimo de hoje é algo muito diferenciado.
Vale a pena ler.
carlinhos
http://www.estadao.com.br/noticias/arte-e-lazer,frente-a-frente,1148661,0.htm
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