1998 - Normas da Recuperação
Critério Geral
Têm direito à avaliação de recuperação aqueles alunos que tiverem frequência de pelo menos 75% e média final de pelo menos 3.0.
Como usual, a avaliação final da recuperação é uma média ponderada entre a média final da disciplina e a nota da recuperação. Esta nota de recuperação entra com peso dois na composição da média.
Com relação à nota de recuperação, será composta de duas partes:
Cada uma valendo cinco. A nota da recuperação será a soma das notas obtidas nestas duas partes.
Far-se-á uma concessão e aquele aluno cuja média de provas foi ao menos cinco poderá ter a metade (já que a parte teórica vale cinco) desta média computada como a nota da parte teórica.
Far-se-á uma concessão e aquele aluno cuja média de projeto (P3 no caso da Poli) foi ao menos cinco poderá ter a metade (já que a parte prática vale cinco) desta média computada como a nota da parte prática.
Estas concessões requerem no entanto o comparecimento do aluno no dia 5 de fevereiro no horário e local abaixo combinados.
Parte Teórica
A parte teórica será avaliada através de uma prova. A matéria a ser cobrada será aquela necessária à confecção de um montador, como visto no semestre. Esta prova será realizada na sala B-139 do IME, no dia 5 de fevereiro às 10hs.
Parte Prática
A parte prática contará de um trabalho com data de entrega para o dia 9 de fevereiro.
Todos os detalhes da parte prática serão divulgados juntamente com a prova relativa à teoria. Mas já adiantamos algumas coisas aos interessados:
Será exigida a confecção individual de um montador assembly como na especificação da terceira fase do projeto, acrescido de algumas exigências. A saber:
Usar o cross-assembler para verificar o código correto que deve ser gerado. Por exemplo, a pseudo
l.d $f2,0($5)é montada pelo conjunto das instruções
lwc1 $f2,0($5) lwc1 $f3,4($5)
Para que a parte prática seja aceita:
os arquivos binários gerados pelo montador deverão ser simulados corretamente pelo SPIM.
o aluno deve apresentar pessoalmente o projeto no dia 9 de fevereiro em horário a ser combinado no dia 5.
o aluno deverá demonstrar saber o que escreveu em seu código.
O aluno, se o preferir, poderá tomar por base o projeto apresentado individualmente como sendo a segunda fase.
Poderá ainda, se preferir, usar aquele projeto pelo qual seu grupo apresentou na terceira fase DESDE QUE ele tenha participado na confecção do projeto de seu grupo. Ainda assim deverá estar a par do código feito por seus colegas.