Referências para o projeto PUB 2023-2024

Gênero e Diversidade na Matemática

Propositor: Antonio Carlos Brolezzi

 

ALMEIDA, Dione Alves de; ALMEIDA, Shirley Patrícia Nogueira de Castro e; AMORIM, Mônica Maria Teixeira. Gênero, Discurso e Docência em Matemática no Ensino Superior: Um olhar para o Norte de Minas Gerais. Bolema: Boletim de Educação Matemática, v. 36, p. 923-943, 2022.

ANDRADE, M., FRANCO, C., DE CARVALHO, J. P. Gênero e Desempenho em Matemática ao final do Ensino Médio: Quais as relações?. Anais, p. 1-16, 2016.

ARAUJO, Carolina. A matemática brasileira sob a perspectiva de gênero. Cienc. Cult.,  São Paulo ,  v. 70, n. 1, p. 32-33,  Jan.  2018

BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011

BEAUVOIR, Simone de. O Segundo Sexo, v.I, II. Tradução Sérgio Milliet. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980.

BRECH, C. O “Dilema Tostines” das mulheres na matemática. Matemática Universitária, n. 54, p. 1-5, 2018.

BRITZMAN, D. Is there a queer pedagogy? Or, stop reading straight. Educational Theory. v. 45, n. 2. Chicago, Wiley Periodicals LLC, University of Illinois, p.151-165, 1995.

CAREY, E. et al. The chicken or the egg? The direction of the relationship between mathematics anxiety and mathematics performanceFrontiers in Psychology, v. 6, p. 1987, 2016.

CAVACO, Carmen et al. Insucesso escolar numa perspectiva de género – A Percepção dos alunos. Educação & Sociedade, v. 43, 2022.

CHEN, Grace A. Teacherly response-ability: ethical relationality as protest against mathematical violenceEducational Studies in Mathematics, p. 1-20, 2023.

DE ALMEIDA FREITAS, M. A irrisória representação feminina no prêmio Nobel e nas academias científicas brasileiras. EDUCA-Revista Multidisciplinar em Educação, v. 4, n. 9, p. 144-158, 2018.

DE ASSIS, E.S. As relações de gênero na licenciatura em matemática. Revista Binacional Brasil-Argentina: Diálogo entre as ciências, v. 9, n. 1, p. 54-80, 2020.

DE MELO, C. I. B.. Relações de gênero na matemática: o processo histórico-social de afastamento das mulheres e algumas bravas transgressoras. Revista Ártemis, v. 24, n. 1, p. 189-200, 2018.

DOYLE, R.A.; VOYER, D. Stereotype manipulation effects on math and spatial test performance: A meta-analysisLearning and Individual Differences, v. 47, p. 103-116, 2016.

DUBBS, C. A Queer Turn in Mathematics Education Research: centering the experience of marginalized queer students. In. WOOD, M. B., TURNER, E. E., CIVIL, M., ELI, J. A. (Eds.). (2016). ANNUAL MEETING OF THE NORTH AMERICAN CHAPTER OF THE INTERNATIONAL GROUP FOR THE PSYCHOLOGY OF MATHEMATICS EDUCATION, 38., 2016, Tucson, ProceedingsTucson, AZ: The University of Arizona, p.1041 – 1048, 2016.

ELIAS, Natalia. A Presença do Gênero Feminino no Material Didático De Matemática, 2019. Dissertação de Mestrado, COLÉGIO PEDRO II. Rio de Janeiro, 2019.

FAUCHER, C.; JACKSON, M.; CASSIDY, W. Cyberbullying among university students: Gendered experiences, impacts, and perspectives. Education Research International, v. 2014, 2014.

FERNANDES, Luzia de Fatima Barbosa. Um convite à leitura: Estudos de Gênero e Sexualidades em Educação Matemática-tensionamentos e possibilidades. Educação Matemática em Revista, v. 27, n. 77, p. 239-243, 2022.

FERNANDES, M.C.V. (2006). A inserção e vivência da mulher na docência de matemática: uma questão de gênero. Dissertação (Mestrado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Centro de Educação da Universidade Federal da Paraíba. João Pessoa.

FERNANDEZ, C.S.; AMARAL, A.M.L.F.; VIANA, I.V. A história de Hipátia e de muitas outras matemáticasRio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2019.

FILHO, J. Estudos de Gêneros na Educação Matemática: as expectativas construídas pelos/as docentes, 2019. Mestre em Educação em Ciências e Matemática, Universidade Federal de Pernambuco. CARUARU, 2019.

FLORE, P.C.; WICHERTS, J.M. Does stereotype threat influence performance of girls in stereotyped domains? A meta-analysisJournal of school psychology, v. 53, n. 1, p. 25-44, 2015.

FONSECA, Maria da Conceição Ferreira Reis; CALDEIRA, Maria Carolina da Silva; SOUZA, Maria Celeste Reis Fernandes de. Gênero e Matemática: cadeias discursivas e produção da diferença nos artigos acadêmicos publicados no Brasil entre 2009 e 2019. Bolema: Boletim de Educação Matemática, v. 36, p. 19-46, 2022.

FRANCESCHINI, G. et al. Implicit gendermath stereotype and women's susceptibility to stereotype threat and stereotype liftLearning and Individual Differences, v. 32, p. 273-277, 2014.

FREITAS, Lilliane Miranda; CHAVES, Silvia Nogueira. Desnaturalizando os Gêneros: uma análise dos discursos biológicos. Ensaio: Pesquisa em Educação em Ciências (Belo Horizonte), v. 15, p. 131-147, 2013.

GERSTENBERG, F. X.R.; IMHOFF, R.; SCHMITT, M. ‘Women are Bad at Math, but I'm Not, am I?’Fragile Mathematical Selfconcept Predicts Vulnerability to a Stereotype Threat Effect on Mathematical PerformanceEuropean journal of personality, v. 26, n. 6, p. 588-599, 2012.

GODOY, E. e col. Gênero na matemática escolar: um ato de resistência política . Ensino em Revista, Uberlândia-MG, v.27, n.3, p.979-1004, set./dez./2020. Disponível em: http://dx.doi.org/10.14393/ER-v27n3a2020-9

GOFFMAN, E. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada . Rio de Janeiro, Zahar, 1988

GOMES, Beatriz De Lira et al.. O gênero da docência: a feminização do magistério. VII CONEDU - Conedu em Casa... Campina Grande: Realize Editora, 2021.

GONÇALVES, Harryson Júnio Lessa; MARTINS, Igor Micheletto; ZANETTI, Kedma Elisandra. Pisando sobre brasas: contribuições de gênero e sexualidade para a educação matemática. In: GONÇALVES, Harryson Júnio Lessa (Org.). Educação Matemática & Diversidade(s). Porto Alegre, RS: Editora Fi, 2020. p. 161-182.

GUSE, Hygor Batista; ESQUINCALHA, Agnaldo da Conceição. Por uma Educação Matemática Desviante das (Cis-hetero) normas: o que dizem as pesquisas envolvendo pessoas LGBTI+?. Bolema: Boletim de Educação Matemática, v. 36, p. 944-970, 2022.

KOKKA, Kari. Healing-centered educator activism in mathematics actualized by women of color mathematics teacher activistsEquity & Excellence in Education, v. 56, n. 1-2, p. 172-189, 2023.

LEPORE, L.; BROWN, R. Category and stereotype activation: Is prejudice inevitable?. Journal of personality and social psychology, v. 72, n. 2, p. 275, 1997.

LEYVA, L. A. (2017). Unpacking the male superiority myth and masculinization of mathematics at the intersections: A review of research on gender in mathematics education. Journal for Research in Mathematics Education, 48(4), 397–433. https://doi.org/10.5951/jresematheduc.48.4.0397

LUBIENSKI, S. T., & GANLEY, C. M. (2017). Research on gender and mathematics. In J. Cai (Ed.), Compendium for research in mathematics education (pp. 649–666). National Council of Teachers of Mathematics.

LUBIENSKI, S. T., & PINHEIRO, W. A. (2020). Gender and mathematics: What can other disciplines tell us? What is our role? Journal of Urban Mathematics Education, 13(1), 1–14. https://doi.org/10.21423/jume-v13i1a377

MENEZES, L. Genêro, ensino e pesquisa em matemática: um estudo de caso. Tese (doutorado) - Universidade Federal da Bahia, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas. Salvador, 2016

MENIN, M.S.St. Representação social e estereótipo: a zona muda das representações sociais. Psicologia: teoria e Pesquisa, p. 43-51, 2006.

MOORE, Alexander S. Queer identity and theory intersections in mathematics education: a theoretical literature reviewMathematics Education Research Journal, v. 33, p. 651-687, 2021.

MUNAKATA, K. Livro Didático como Indício da Cultura Escolar. Hist. Educ. (Online), Porto Alegre, v. 20, n. 50, p. 119-138, Set./dez., 2016. Disponível em: https://doi.org/10.1590/2236-3459/624037

NOSEK, BA.; BANAJI, M.R.; GREENWALD, AG. Math= male, me= female, therefore math≠ me. Journal of personality and social psychology, v. 83, n. 1, p. 44, 2002.

OLIVEIRA, D. Percepção de Barreiras  Suportes na Carreira Acadêmica Dos Estudantes de Matemática: Um Estudo de Gênero. Mestrado em Educação em Ciências,  Universidade Federal de Itajubá. ITAJUBÁ-MG, 2021.

OLIVEIRA, F.L. Análise de livros didáticos do PNLD/2019 para a educação infantil: imagens e gêneros. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Educação, UFFS, 2020.

PRZYBYLA-KUCHEK, Julia et al. Gender and sexuality working group: applying theory to data. In: Proceedings of the 44th Annual Meeting of the North American Chapter of the International Group for the Psychology of Mathematics Education: Critical Dissonance and Resonant Harmony. International Group for the Psychology of Mathematics Education, 2022. p. 2162-2164.

RAGO, Margareth. Descobrindo historicamente o gênero. Cadernos Pagu, [S. l.], n. 11, p. 89–98, 2013.

ROSA, Maurício. Teoria Queer, números binários e educação matemática: estranhando a matemática em prol de uma héxis política. Educação matemática em revista-rs (Lajeado). Lajeado, RS. Vol. 2, n. 2,(2021), p. 70-87, 2021.

ROSA, Maurício; SACHET, Bruna. Movimento de Decolonialidade de Gênero nas Aulas de Matemática: o trabalho com Tecnologias Digitais (TD). Bolema: Boletim de Educação Matemática, v. 35, p. 1246-1274, 2022.

SANTOS E SILVA e col. Relações de Poder na Idealização de Livros Didáticos de Matematica. Praxis Educativa, Ponta Grossa, v. 14, n. 1, p. 250-272,  jan/abr, 2019.

SANTOS, M. Os Discursos de Gênero e Diversidade Sexual nas Escolas Estaduais da Região de Mogi das Cruzes (SP). Mestre em Ensino, História e Filosofia das Ciências e Matemática, Universidade Federal do ABC. SANTO ANDRÉ – SP, 2014.

SILVA, Júlia Gabriele. Gênero e Matemática, o que tem a ver?: um mapeamento sobre os estudos de gênero na Educação Matemática. 2023.

SILVEIRA, M. A (In)visibilidade da produção científica feminina nos livros didáticos de biologia, física, química e matemática do ensino médio aprovados no pnld para o período de 2009 a 2020 na cidade de Caçu-GO. 2019. Dissertação de mestrado em Educação para Ciências e para Matemática, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás – Campus Jataí. JATAÍ, 2019.

SOUZA, A. S.; RODRIGUES, I. M.; FIGUEIREDO, T. R. L. S. Educação, Teoria Queer e as Discussões sobre as Minorias no Espaço Escolar. Form@re. Revista do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica. Universidade Federal do Piauí, Teresina, v. 5, n. 2, p.27-34, 2017.

SOUZA, Maria Celeste Reis Fernandes de; FONSECA, Maria da Conceição Ferreira. Conceito de gênero e educação matemática. Bolema: Boletim de Educação Matemática, v. 22, n. 32, p. 29-45, 2009.

SOUZA, Maria Celeste Reis Fernandes de; FONSECA, Maria da Conceição Ferreira. Discurso e" verdade": a produção das relações entre mulheres, homens e matemática. Revista Estudos Feministas, v. 17, p. 595-613, 2009.

SOUZA, Marília Franceschinelli de; ROSA, Maurício. Cyberformação, produtos cinematográficos e produção de aulas de matemática: em busca de uma educação matemática libertadora. Educação Matemática em Revista, v. 27, n. 71, p. 72-95, 2021.

STINSON, D. W., & WALSHAW, M. (2017). Exploring different theoretical frontiers for different (and uncertain) possibilities in mathematics education research. In J. Cai (Ed.), Compendium for research in mathematics education (pp. 128–155). National Council of Teachers of Mathematics.

VALENTE, W. R. (Org.) Educadoras matemáticas: memórias, docência e profissão. São Paulo: Editora da Livraria da Fisica, 2013

VIANNA, Claudia Pereira. A feminização do magistério na educação básica e os desafios para a prática e a identidade coletiva docente. In: YANNOULAS, Silvia Cristina (Org.). Trabalhadoras: análise da feminização das profissões e ocupações. Brasília, DF: Abaré, 2013. p. 159-180.

VIEIRA, Helena. Afinal, o que é a Teoria Queer? O que fala Judith Butler?. Diálogos do Sul, 2015.

WALKERDINE, V. C. Razão e a Mente Feminina. Educação & Realidade, 32 (1), 7-24, 2007. 

WIEST, L. R. (2021). Prying open the closet door: A call for research on sexual identity and mathematics education. Mathematics Education Research Journal, 33(4), 641–650. https://doi.org/10.1007/s13394-021-00397-4

XAVIER, D. O Dispositivo Pedagógico Do Currículo-Brinquedo De Matemática, Marcado Pela Dimensão De Gênero, Na Produção De Subjetividades. Reflexão e Ação, Santa Cruz do Sul, v. 26, n. 2, p. 149-164, mai./ago. 2018.

XAVIER, V. “O menino, com o mínimo de interesse, consegue; a menina tem muito mais afazeres”: percepção docente sobre o hiato de gênero no desempenho em matemática, 2018.  Mestre em Educação, a Faculdade de Educaçã

ZIRBEL, Ilze. Ondas do feminismo. Blogs de Ciência da Universidade Estadual de Campinas, p. 10-31, 2021.