É um
programa,
escrito em uma
linguagem de máquina,
serve para traduzir programas escritos em linguagens mais alto nível
(mais próximas às linguagens naturais) para a correspondente linguagem de
máquina.
Assim, um compilar para uma linguagem L, rodando em um computador do
tipo X, traduz programas escritos em L para serem rodados em
computadores X.
Exemplos: Compiladores para linguagens C, Pascal e Java.
Um programa é dinâmico, ou tem características dinâmicas, se possibilita que o usuário construa/defina objetos a partir de elementos básicos e sempre que o usuário alterar qualquer destes elementos o objeto seja automaticamente re-construido, mantendo suas propriedades iniciais.
Um progrma é interativo quando permite que o usuário intefira em seu funcionamento, neste sentido, um programa é mais interativo na medida que proporciona maior liberdade para a atuação do usuário.
É uma linguagem formal, específica para determinado tipo de computador e sistema operacional.
Pode-se definir uma linguagem como um conjunto de regras formais, sobre palavras construídas a partir de um alfabeto finito, mas fica mais fácil entender o conceito comparando com uma linguagem natural como o Português. A diferença básica entre essa e uma linguagem de programação é que nesta última não pode existir qualquer ambiguidade e, geralmente, o número de regras sintáticas e semânticas é muito menor. [vide compilador ].
Um tipo de licença de "software", indicando que o programa pode copiado (e distribuído), esperando-se que o usuário que deseje utilizá-lo, registre-o pagando alguma taxa (antes do registro, geralmente, na abertura ou fechamento, aparece uma mensagem dizendo ser uma versão não registrada).
É um
programa,
geralmente bastante sofisticado, que gerencia todos os
,
periféricos do computador (qualquer instrução de entrada ou saída de dados, é
executado pelo S.O.).
Assim que o computador é ligado o S.O. é carregado, e todos os demais
programas rodam "sobre" este.
Exemplos: O Linux, o Unix, o Windows 95 e o Windows
NT são S.O.'s.