Caros colegas e amigos: enviamos (Cristiano Ferraz eu) a Vs um texto escrito
em conseqüencia de palestra assistida em uma reunião do CONRE, no último dia
26 de agosto. A Estatística é sempre muito abusada, em sua base e na
aplicação. Aqui temos um caso: as amostragens por quota não têm fundamento,
mas são usadas a torto e a direito; em particular, nada sabemos das
propriedades do estimadores que saem dessas pesquisas. Não obstante, usam-se
expressões iguais às de estimadores de amostragem aleatória simples. No
processo eleitoral, exige-se que as "margens de erro" (deve ser o que
chamamos de "erro mimo admissível") sejam declaradas. E são! Mas como?
Acreditamos que este é um problema que afeta a profissão como um todo. Eis por
que lhes damos o texto, nesta lista. Ele será enviado, em separado, também ao
CONRE, que organizou a reunião onde houve a palestra "inspiradora", ao Centro
de Estudos de Opinião Pública (CESOP), da Unicamp, a alguns presentes à
reunião e ao Presidente do TSE.
Abraços.
Zé Carvalho
PS. como bom brasileiro, uso o OpenOffice. Vs encontrarão o texto em Open Data
Format também uma versão em PDF, para os que (ainda) não migraram para
software livre. :-)
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Jose F. de Carvalho, PhD
Statistika Consultoria
+55-19-3236-7537