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Re: [ABE-L]: associados e associações



Olá Elias

Muito apropriado seu comentário comparativo. Quero seguir seu raciocínio.

Associações (como as que você citou) visam a promoção e suporte aos seus sócios. Não têm fins lucrativos mas têm custos operacionais supridos por seus membros e seus serviços são democraticamente distribuídos. A ABE, conforme você disse, "promove a Estatística", com recursos captados de seus sócios, incentivados por descontos em eventos por ela promovidos. Esse modelo precisa ser reavaliado. A ABE é uma personalidade jurídica que reproduz uma filosofia estabelecida por seus membros. Ela por si só não tem desejos ou aspirações.

As listas de discussão estão respondendo demandas que poderiam ser atendidas pelas associações profissionais. Se as necessidades individuais de orientação, promoção, serviços etc. não forem atendidas pela ABE, poderão ser feitas por alguma outra que surja com base na atuação do profissional.

Eu disse ao professor Gaus que uma boa sugestão é pensarmos na forma de comunicação da ABE (seus gestores) com os associados. Essa lista de discussão parece ser um passo correto em direção ao Norte.

Conversaremos mais sobre isto.

Grande abraço.

Edson Silva




Edson Antonio Alves da Silva, Prof. Dr.
Universidade Estadual do Oeste do Paraná - CCET
Campus de Cascavel
----------------------------------
Enviado por iPhone

Em 01/10/2009, às 16:40, "Elias T. Krainski" <eliaskrainski@yahoo.com.br> escreveu:

Prezados,

Realmente, se a ABE quiser ser como uma Associação Médica Brasileira (AMB), há muito o que fazer.

A ABE (do estatuto atual) "tem por finalidade promover o desenvolvimento, a disseminação e aplicação da Estatística". Acho que a ABE faz isso bem via os eventos promovidos (SINAPE, EMR, ESTE, etc.). Porém, há algumas atividades no atual estatuto que cont emplam interação com os profissionais (acho que estatisticos no merc ado). Por exemplo, "incentivar e promover o intercâmbio entre profis sionais de Estatística do Brasil e do exterior". Mas não sei como is so é feito.

A AMB "é uma sociedade sem fins lucrativos, fundada em 26 de janeiro de 1951, cuja missão é defender a dignidade profissional do médico e a assistência de qualidade à saúde da população brasileira." Vide http://www.amb.org.br/

Acho interessante duas coisas que a AMB faz:
1 - CBHPM - Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos. Uma tabela que serve de base para que um médico/clinica/hos pital saiba quanto cobrar por um serviço (http://www.amb.org.br/teste/inst_ct_cbhpm.htm l) 2 - Títulos de Especialista ou Certificado de Área de Atuação (http://www.amb.org.br/teste/servicos/titulos_de_especialista. html)

Não sei se a ABE tem interesse nessas coisas. No primerio acho que o s estatísticos tem. Já vi muita gente na lista stat-math do yahoogru pos perguntar por preços de honorários e a Doris responder. Mas, a m eu ver, os CONREs tem outro objetivo, simiar aos CRMs.

Quanto ao titulo de especialista, parece que alguém já pensou em alg o assim na Inglaterra ou EUA. Aqui não sei como seria possível, dada a regulamentação. Mas na medicina isso é possível.

Isso só são idéias. Difíceis de implementar, tanto por não ser consenso quanto por sermos um grupo pequeno.

Abraços,

Elias T. Krainski


--- Em qui, 1/10/09, Leandro Marino <lmarino@uol.com.br> escreveu:

Caros,

aproveitando a abertura que estamos
tendo para discutir / re-discutir a presença da ABE no meio
dos Estatísticos. Venho colocar outro ponto que considero
importante para aumentar a quantidade de pessoas na
Associação bem como a quantidade de pessoas participando
da lista de e-mails.

Acredito que, se a ABE se voltar,
pelo menos um pouco para o "mercado de trabalho"
promovendo cursos e eventos voltados para estatísticos com
um perfil mais prático (sem deixar de lado a teoria
necessária para o bom compreendimento do assunto), com bons
preços para os associados e com uma ampla divulgação nas
listas que a Danielle já mencionou acredito que
conseguiremos ter um aumento no número de sócios. Vejo que
muitos se inscrevem na ABE apenas para o SINAPE e outros
congressos visando os descontos oferecidos...

Além disso, outra forma de buscar
mais associados seria uma possível abertura desta lista de
e-mails. O processo hoje para entrada de um membro é um
tanto quanto burocrático, conforme as regras abaixo
explicitadas:


As regras de
funcionamento são as seguintes:


A
inscrição na lista será controlada pela ABE
A
saída será automática, a critério do assinante, exceto
em casos     extraordinários
Somente poderá
enviar mensagem para a lista quem for inscrito(a) na
mesma
Todos
os(as) inscritos(as) receberão as mensagens enviadas,
inclusive     o(a) remetente
A
inscrição só depende da aprovação da diretoria da ABE;
o(a)     inscrito(a) não precisa ser sócio(a) da
ABE
O
conteúdo das mensagens é    de total responsabilidade
do(s) autor(es).


Não seria este o momento de abrir
um pouco a lista e fazer uma convocação de todos os
estatísticos que pertençam a outras listas de e-mail para
entrarem para a da ABE e assim possivelmente conhecerem um
outro perfil da ABE que pode estar sendo criado?

Um abraço,
Leandro Marino
lmarino at uol . com . br
+55
21 8777-7907
Currículo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/1953221351258562









**** Mensagem Original ****
Colegas,
como mebro do comite cientifico do
proximo sinape, eu sugeri que nos fizessemos um esforco de
ofertar muitos mini-cursos curtos que nao precisarima ter um
livro ou outro materuial alem simplesmente das tranparencias
e que cobrissem areas novas e ate antigas da estatistica, em
diversos niveis. Acredito que professores de varios lugares
que tem um material didatico suficiente para uma aula de 2
ou 3 horas poderiam candidatar-se a estes cursos mais
simples (ao incves do processo mais formal e mais dificil de
escrever um livro para um minicurso usual do sinape, que
e'
escolhido pela diretoria, passa
por um crivo mais seletivo etc.

Em suma, topicos curtos e muito
variados poderiam ter um especo no sinape, talvez em dias e
horarios diferentes do minicursos usuais, que poderiam (e
deveriam) ter um espaco privilegiado dado o esforco dos
autores para montarem o material.

BOm, o comite achou que estava
muito em cima da hora para discutir e implementar isto e
ficou para o futuro. No encontro conjunto da
ASA+IMS (os JOint Statistical Meetings), podemos ler:

http://www.amstat.org/meetings/jsm/2010/index.cfm

Attended by more than 6,000 people,
meeting activities include oral presentations, panel
sessions, poster presentations, continuing education
courses, an exhibit hall (with state-of-the-art statistical
products and opportunities), career placement services,
society and section business meetings, committee meetings,
social activities and networking opportunities.

Continuing Education offerings
consist of Continuing Education (CE) courses and Computer
Technology Workshops (CTW). The courses cover a range of
topics including topics that may have been missed in
graduate school, such as survival analysis or sampling, or
those that are considerably more current, such as data
mining and computational aspects of Bayesian data analysis.
Courses are offered in two-day, one-day, and half-day
formats on Saturday, Sunday, Monday, and Tuesday. Computer
Technology Workshops are offered in two-hour intervals on
Wednesday. An hour and a half break beginning at 12:30 p.m.
is provided for attendees to have lunch on their own. The
ASA will provide beverages for midmorning and midafternoon
CE course breaks.

Renato Assuncao

2009/9/30 Sílvia R.C. Lopes <silviarc.lopes@gmail.com>:
Cara Danielle,



Muito obrigada pelas
sugestões.

A Diretoria da ABE muito
agradece a voce e aos demais sócios e
redistas que trouxerem
sugestões que possam melhorar a comunicação
entre sócios e ABE.

Aproveito aqui, de público,
para agradecer o enorme trabalho que o
Professor Gauss tem feito para
melhor divulgar a ABE à toda a nossa
comunidade.

Atenciosamente,


Silvia R.C. Lopes
Diretoria da ABE





2009/9/30 Danielle Steffen
<daniellesteffen@yahoo.com>

Caros,

Sugiro que a ABE passe a
postar seus eventos nao somente na lista da
propria ABE, mas tambem em
listas usadas pelos estatisticos e afins
no mercado, como a
STAT-MATH do yahoogroups (com mais de 3000
membros), a R_STAT do
yahoogroups, a lista do CONRE 3, e as listas
das universidades, como a
lista da ENCE, da Unicamp e da UNB (tenho
os enderecos guardados,
posso passar, nao sei de cabeca). Dada a
separacao artificial entre
academia e mercado no Brasil, nessas
listas se encontram os
profissionais que vao para o mercado, e eh
onde se discute profissao,
duvidas teoricas, empregos, estagios,
experiencias sobre as
melhores (e as piores) pos-graduacoes, muitas vezes com
opiniao pessoal dos alunos.

A Doris, do CONRE 3, tem
um trabalho evangelizador sobre a
importancia dos conselhos
nessas listas. Sempre diligente e paciente,
sempre traz noticias, tira
duvidas e explica para todos sobre o que
eh o CONRE, pra que serve,
qual o papel dele dentro da profissao.

Acho que para a ABE ter
mais sucesso em relacao aa quantidade de
socios, deveria ser mais
divulgada junto aos estatisticos que atuam
no mercado, e acho tambem
que essas listas (se comecarem com a
STAT-MATH, ja eh um bom
comeco), eh uma excelente forma de se atingir esse
publico.

Abs,
Danielle Steffen
Sanchez

--- Em qua, 30/9/09, gauss@deinfo.ufrpe.br
<gauss@deinfo.ufrpe.br>
escreveu:

De:
gauss@deinfo.ufrpe.br <gauss@deinfo.ufrpe.br>
Assunto: [ABE-L]:
Cadê os associados da ABE?
Para:
abe-l@ime.usp.br, rbras@rbras.org.br
Data: Quarta-feira,
30 de Setembro de 2009, 1:55

Caros Redistas,

No evento relativo à
semana da ABE que ocorreu na UNICAMP, a nossa
Presidenta Profa.
Sílvia Lopes e eu enfatizamos para a audiência o
baixo número de
associados que nossa sociedade congrega hoje.
Quiçá foi até
maior no passado!

Temos apenas dois
sócios institucionais: o IME/USP e a Statistika
(leia-se Prof. José
Carvalho). Cadê a EMCE e o IBGE e aqueles que
trabalham com
estatística?

Entendo que é
indamissível uma sociedade científica tão importante
- que tanto faz pela
probabilidade e estatística no Brasil há um
quarto de século -,
congrege menos associados que a sua co-irmã
argentina, cujo
capital-humano em estatística é inferior ao nosso.

Finalmente, sugiro
(pois acho que é um dever de todos) àqueles que
são realmenmte
comprometidos com essas áreas que se associem a ABE.


Cordiais
Saudações,

Gauss Cordeiro







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