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Re: [ABE-L]: bom tema



Caros Redistas,

Bons os links da Denise e os comentarios do Heliton.

Acho importante reiterar que sem os metodos estatisticos quase nada pode ser feito
na ciencia aplicada. Pena que ainda poucos percebam esse fato!

Bom domingo a todos

Gauss





"Pode-se enganar uma pessoa por muito tempo; algumas por algum tempo; mas nÃo se consegue enganar todas por todo o tempo." Abraham Lincoln.


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Em 28/11/2010 09:19, Denise Britz do Nascimento Silva < denisebritz@gmail.com > escreveu:
Gauss e demais colegas da lista.
seguem mais informaÃÃes sobre o assunto.
O Ãndice serà desenvolvido pelo Office for National Statistics ( vale a pena dar uma olhada nas pÃginas abaixo).
http://www.ons.gov.uk/well-being
http://www.ons.gov.uk/about/consultations/measuring-national-well-being/index.html
Um pequeno detalhe à que Jil Matheson à uma mulher (nÃo um homem comoÂindica o autor da matÃria)Âe hoje ocupa o cargo deÂNational Statistician. Ela tem o papel de coordenadora do sistema estatÃstico nacional da Inglaterra (detalhes na pÃgina abaixo).
http://www.statisticsauthority.gov.uk/national-statistician/about-the-national-statistician/jil-matheson/index.html

AbraÃos a todos
Denise
Em 26 de novembro de 2010 20:41, gausscordeiro <gausscordeiro@uol.com.br> escreveu:
Caros Redistas,

Bom tema para aplicar modelos estatisticos na materia de hoje da Folha de SP.
Sds, Gauss



FOCO

Reino Unido quer criar Ãndice de felicidade

Governo britÃnico anuncia planos para medir o grau de satisfaÃÃo das pessoas

VAGUINALDO MARINHEIRO
DE LONDRES

O que faz vocà feliz? Dinheiro, emprego, saÃde, bom relacionamento com amigos e parentes, sensaÃÃo de que vive num lugar seguro, atividades culturais, meio ambiente preservado...
O governo britÃnico quer saber. Criarà um Ãndice que tentarà mostrar se o povo està mais ou menos feliz.
Ontem, foi lanÃada uma consulta pÃblica para definir como fazer uma pesquisa para medir o grau de felicidade.
As perguntas do primeiro parÃgrafo deste texto estÃo todas na consulta pÃblica.
"Queremos desenvolver parÃmetros baseados no que as pessoas vÃo dizer sobre o que à importante para elas", afirma Jil Matheson, um dos responsÃveis pela pesquisa.
Uma vez definida a metodologia, a intenÃÃo à ter um Ãndice trimestral, a ser divulgado junto com o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto), que à o conjunto de riquezas de um paÃs.
Saberemos se o britÃnico està mais rico ou pobre, mas tambÃm se està mais ou menos feliz. E atà que ponto um dado influencia o outro.
Haverà divisÃes por idade, local de moradia, grau de instruÃÃo etc.
A ideia nÃo à inÃdita. Foi sugerida pelo Nobel de Economia Joseph Stiglitz, que diz que os paÃses precisam colocar menos Ãnfase em nÃmeros de indÃstria e comÃrcio e mais no efeito que isso provoca na sociedade.
FranÃa e Canadà tambÃm estudam seu Ãndice da felicidade. Antes disso, nos anos 70, o ButÃo, reino budista na Ãsia, criou o Ãndice de Felicidade Interna Bruta, em substituiÃÃo ao PIB.
No Brasil, tramita no Congresso uma proposta de emenda constitucional criando o direito à felicidade, do senador Cristovam Buarque (PDT-DF).
Dentro do governo britÃnico, havia discordÃncia se o ano que vem seria um bom momento para lanÃar um Ãndice como esse.
Serà o ano em que os cortes no OrÃamento federal comeÃarÃo a ser sentidos.
Mas o primeiro-mi nistro, David Cameron, insistiu. Ele jà falava de um Ãndice mesmo antes de tomar posse, no inÃcio de maio.
O governo diz que os dados serÃo usados atà para nortear investimentos ou futuros cortes, se necessÃrios.
A questÃo serà saber se vocà corta dos mais felizes ou aprofunda a tristeza dos desafortunados.





"Pode-se enganar uma pessoa por muito tempo; algumas por algum tempo; mas nÃo se consegue enganar todas por todo o tempo." Abraham Lincoln.


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