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Folha de SãPaulo, 12 de abril de 2011

MEC faz plano para ajudar paía subir em rankings

Colocaç das federais no mundo preocupa

PATRÍIA GOMES
DE SÃ PAULO 

Para que as universidades brasileiras passem a frequentar mais e melhor os rankings internacionais de qualidade, o Ministéo da Educaç estáreparando um plano para aumentar a quantidade de publicaç de brasileiros em meios cientícos.
"Estamos terminando um estudo aprofundado dos rankings para potencializar a participaç das federais brasileiras", diz Luiz Cláio Costa, secretáo de Educaç Superior do ministéo.
Conforme a Folha publicou ontem, a ciêia brasileira amarga posiçs ainda inexpressivas nos rankings internacionais mais renomados do mundo.
A intenç do MEC éomeç o projeto com as universidades federais mais reconhecidas, com os cursos mais tradicionais de graduaç e póinjetando recursos especícos para pesquisa.
"Vamos fomentar a publicaç e a citaç. Citaç se faz por meio de intercâio de acadêcos e estudantes, incentivando trabalhos conjuntos com universidades internacionais", afirma ele.
Para o secretáo, a desvantagem do paíéuito clara. Na lista dos pesquisadores mais citados do mundo, ele diz haver em torno de cinco brasileiros, ao passo que a Universidade Harvard (EUA) tem uma centena.
"Existem revistas cientícas altamente conceituadas, como a "Nature". Por ano, temos uma méa de trêa quatro [artigos publicados por pesquisadores brasileiros]", exemplifica.
Segundo Costa, o principal problema hoje das instituiçs brasileiras éeconhecimento, e nãexatamente produç. Para justificar sua afirmaç, ele cita um estudo da Unesco em que o Brasil é 13º maior produtor do mundo de ciêia nova.

METODOLOGIA
Costa considera que os rankings internacionais têproblemas metodolóos, mas reconhece que eles sã no mímo, coerentes.
"Os rankings têmuitos questionamentos, mas as universidades mais bem avaliadas sãas que mais contribuem para o avançda humanidade," afirma o secretáo. Ele diz "olhar com mais carinho" o THE (Times Higher Education) e o recécriado QS.
Na úa ediç do THE, divulgada no mêpassado, o paíera o ú Bric (grupo formado por Brasil, Rú, Ídia e China) que nãtinha nenhuma instituiç entre as cem melhores.