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esclarecendo



Caros Basilio e demais Redistas,
Sem acentos, gostaria que ficasse claro os seguintes pontos:
1. Nao sou contra quem vende seus livros. Eu jah vendi varios meus inclusive na rede
da ABE quandoÂprecisava de grana e nao mais dos livros que vendi. O destino da propriedade pessoal
de cada um nao me diz respeito.ÂMeu comentario foi que nao eh comum a doacao de livros as
universsidades publicas e sim a venda.
Estou doando meus livvros porque tenho livros valiosos que um sebo pagaria R$ 100 per capita
mas o valor serahÂimenso para a universidade e o preco de mercado de alguns
certamente superaria R$ 1000.
Vejam oÂemail do meu amigo Maculan (grande cientista sobre esse ponto) mostrando o que
ocorre nas universidadades:
"Em 07/02/2012 20:01,ÂNelson Maculan < nelson.maculan@gmail.com > escreveu:
Quando fui reitor da UFRJ (1990-1994) compramos a biblioteca do Prof. Celso Cunha (estudos romÃnicos) por US$ 550 mil, que hoje faz parta da biblioteca da nossa Faculdade de Letras.
SaudaÃÃes, Maculan"
Entendo que o que seja comum no IME nao eh a regra mas sim a excecao.

2. Quando passei a dica do Patriota nao joguei confete em mim. Fiz um teste no meu
caso e retratei. Nao costumo fazer testes em sistemas de busca procurando
o portfolio dos outros. Tanto que mostrei um exemplo de um americano que
com 13 papers tinha muito mais citacoes do que eu com cerca de 150 (sem confete).
3. Gostei de saber que o livro do Basilio e do Rao estah bem procurado.
Quem me conhece sabe que dou muito mais valor ao trabalho do que o resultado queÂdecorre dele.
Soh nao gosto dos enganadores de plantao que tem muito em nossoÂmeio.
Abs ao Basilio e demais redistas.
Gauss

"There is no branch of mathematics, however abstract, which may not some day be applied to phenomena of the real world" (Lobachevsky).



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