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Re: [ABE-L]: 160 a UM



Caro Vermelho, Caros Redistas,


Enquanto houver qualquer ataque sorrateiro, informação inverídica, leviana, infundada, maldosa  e irresponsável em relação 

a minha pessoa (qualquer idiota pode perceber que o missivista tem atacado - em várias ocasiões -  Basílio Pereira 

com “B” e a mim com “G”) será respondido à altura.  


Não acho que seja uma questão de “abaixo a lavanderia” e sim mostrar a verdade sobre “quem é quem”.


Cordiais Saudações,


Gauss


Em 10 de julho de 2012 16:34, Vermelho <vermelho2@gmail.com> escreveu:
ABAIXO A LAVANDERIA DA LISTA DA ABE!!!

Em 9 de julho de 2012 22:29, Luis Paulo Braga <lpbraga@geologia.ufrj.br> escreveu:

 Alguém tão laureado,  achando que um texto contra o fim do teto salarial para o funcionário público, que foi publicado em várias redes, foi escrito para atingi-lo. Se nem os valores coincidem, como pode afirmar que ele é o professor G? Tem G de Gargalhada, de Ganancioso, de Gabola,  de Gafanhoto,  tem tanta palavra em português que começa com a letra G...

Mas do protesto surge uma sugestão para quebrar o impasse da carreira de docente federal, os salários deveriam ser calculados com base em artigos publicados. Embora eu ache que deveria ser  com base no número de alunos de graduação atendidos. Ou ainda no número de anos dedicados à administração pública. A instituição aonde trabalhei, e ainda aonde colaboro está entre as dez melhores da América Latina. Agora que  o professor descobriu o quanto essas atividades consomem, deve trabalhar dobrado para obter melhor colocação para a organização que o emprega pela segunda vez.

 



Em 9 de julho de 2012 20:50, Gauss Cordeiro <gauss@de.ufpe.br> escreveu:

Caros Redistas,


Um grande improdutivo no sentido amplo do termo – figurinha bem tarimbada na Estatística do País -, 

colocou na rede da ABE um salário irreal em relação a minha pessoa. 


Em primeiro lugar, gostaria de salientar que existem vários professores na UFPE que só 

têm um único cargo e ganham (e acredito que esse fato seja, também, verdadeiro na UFRJ 

e demais IFEs) um salário superior ao meu, que tenho dois cargos. 


Entretanto, acho bom enfatizar que no segundo cargo serei aposentado na compulsória 

com um salário proporcional ao tempo de investidura nele, ou seja, cerca de 35 

a 40%.  


Meu salário líquido de junho foi de R$ 19500,00 - computado minha gratificação 

CD3 de Diretor da UFPE, pois ela é totalmente abatida pelo governo, 

pela regra do teto salarial.


Poucas pessoas na academia trabalham com afinco como eu e não estou 

dizendo isso para justificar meu salário, mas para reiterar que muitas pesquisas 

de qualidade existentes no País em Estatística são devidas aos meus esforços. 


Hoje cheguei às 6hs da manhã e ainda estou na UFPE aprontando relatórios técnicos 

relativos à diretoria.


Como o citado missivista em toda sua vida acadêmica produziu apenas UM artigo científico 

eu publiquei mais de 160 artigos em periódicos internacionais, entendo que a razão 

160 a um (salário é função da produtividade em qualquer sistema econômico produtivo) 

deveria me proporcionar pelo menos um salário TRÊS vezes superior ao dele, o que 

certamente não é o caso em pauta.


Boa noite a todos,


Gauss Cordeiro

 

 





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Vermelho
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