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Karl Pearson, Persi Diaconis e a moeda



Caros Redistas,

 

Eu gosto muito do Estatística Brasil (EB) – com 2980 membros -, como uma forma rápida de disseminação da informação e 

de notícias diversas vinculadas à Estatística, estimulado muito nossos alunos. Os meus alunos de graduação e pós estão lá.  

Os ossos estimados Dóris Fontes e Francisco Cribari, entre vários outros, sempre postam fatos bem interessantes. 

No último SINAPE tivemos 950 participantes e inúmeros deles com quem conversei foram motivados pelo EB.     

 

Persistência: no início do século passado Karl Pearson gastou mais de 2 anos para compilar os resultados do lançamento ao acaso de uma moeda. Ele jogou exatamente 24 mil vezes e obteve 12012 caras, ou seja, uma freqüência relativa de 0,5005.

 

José Carlos Fogo (UFES) simulou no R o lançamento de uma moeda 50 milhões de vezes (usado um notebook intel centrino com 1GB de RAM) e encontrou 0,5001552 (em cerca de 18 min) para a freqüência de caras

 

Bem recentemente, Persi Diaconis investigou esse fato exaustivamente a partir de uma máquina criada para simular o lançamento de um níquel tirando fotos dele girando no ar e concluiu que o níquel cairá em pé com probabilidade próxima a 1/6000.

 

Um bom vídeo (postado pelo  Rafael Izbicki)  intitulado “Does Anything Happen at Random? (Persi Diaconis e Daniel Fisher, Stanford) está em

http://www.youtube.com/watch?v=nAxEzxHkqyY

 

Bom feriado a todos!

 

Gauss