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Re: [ABE-L]: dois caminhos



Caro Luiz, Caros Colegas,

O Brasil atingiu níveis nunca antes sonhados em termos de corrupção.

Enquanto tivermos sendo comandados (e o povo anestesiado) por políticos 
da mesma classe de equivalência do Renan Calheiros, Sarney, Lobão, 
Dirceu, Temer, TODOS os mensaleiros, e uma centena de outros, 
o Brasil não terá futuro algum. 

A Sra. Dilma me parece uma política compromissada com que o é correto 
no País, mas não posso dizer o mesmo dos seus assessores mais diretos. 

Irei parar por aqui por conta da minha taquicardia cardíaca.

Sds,

Gauss 

Em 25 de fevereiro de 2013 09:32, Luiz Sergio Vaz <luizvaz@sarah.br> escreveu:

Prof. Gauss,

 

Sua angustia é válida e boa parte desses artistas, citada na reportagem, não merece sequer consideração pelo trabalho musical que realizam, de tão pobre que é.

Imagino que o senhor e outros tantos têm mais artigos publicados que essa turma tem de música. E olha que um artigo leva anos luz de tempo em relação aos 3 ou 4  acordes usados em 200 das 200 músicas cantadas por essa turminha aí.

 

Essa notícia me deixou entristecido e mau humorado.

 

Abraço,

Luiz

De: Vermelho [mailto:vermelho2@gmail.com]
Enviada em: sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013 16:30
Para: gausscordeiro
Cc: abe-l@ime.usp.br; rbras_l@rbras.org.br
Assunto: Re: [ABE-L]: dois caminhos

 

 

São coisas bem diferentes e acho que uma não deve excluir a outra.

 

Talvez fosse uma boa ideia permitir através de uma legislação que os pesquisadores pudessem ir à luta e captar recursos como fazem os artistas através da lei Rouanet, mas acho que essa discussão levaria anos e muitas cabeças rolariam na discussão sobre "privatização da pesquisa acadêmica".

Abraços,

 

Em 22 de fevereiro de 2013 15:28, gausscordeiro <gausscordeiro@uol.com.br> escreveu:

Caros,

 

Para um cientista conseguir R$ 40mil para realizar um evento científico ou uma

bolsa de doutorado ou de pós é "um Deus nos acuda".

 

Enquanto isso, em 

 

 

Sds,

Gauss

 

 

 

 



 

--
Vermelho
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