Isto à somente uma piada - :-)))) Jà sabemos que hà vÃrios tÃtulos de doutor, com graus distintos. Desde o doutor em ciÃncias da Academia de CiÃncias da ex-URSS, ao PhD (Philosophiae Doctor), ao docteur d'Etat francÃs e por aà vai. Baixando o nÃvel, tÃnhamos o Docteur de TroisiÃme Cycle, algo que nÃo valia tanto quanto um MSc (mestrado, magister scientiae). O Instituto de Economia da Unicamp, em minha modesta opiniÃo, deve ter criado o doctor inter femoris. Sà uma pergunta: crÃditos em 12 anos nÃo caducam?!!!! Abs Zà Carvalho On Monday 20 December 2010 17:36:39 Luiz Sergio Vaz wrote: > Caros Redistas, > Em dois segundos, respondam: quem à o atual ministro da CiÃncia e > Tecnologia ? > > -----Mensagem original----- > De: gausscordeiro [mailto:gausscordeiro@uol.com.br] > Enviada em: sÃbado, 18 de dezembro de 2010 16:24 > Para: abe-l@ime.usp.br > Assunto: [ABE-L]: Deu no Uol 18/123 > > > > Mercadante conclui doutorado com tese sobre governo Lula > > > Publicidade > > > > BERNARDO MELLO FRANCO > SABINE RIGHETTI > ENVIADOS A CAMPINAS > > A duas semanas de assumir o MinistÃrio da CiÃncia e Tecnologia, o senador > Aloizio Mercadante (PT-SP) levou ontem a retÃrica do palanque para a > academia. > > Ele voltou à Unicamp apÃs 12 anos para concluir o doutorado em economia com > uma tese sobre o governo Lula. Saiu com o tÃtulo, mas foi repreendido > pelos examinadores por exagerar nos elogios ao presidente. > > Mercadante > <http://www1.folha.uol.com.br/poder/840654-mercadante-e-convidado-e-aceita > -ciencia-e-tecnologia.shtml> à convidado e aceita CiÃncia e Tecnologia > > Em tom de campanha, o petista anunciou o nascimento do "novo > desenvolvimentismo" --um modelo baseado em crescimento e distribuiÃÃo de > renda. > > Com cinco livros de sua autoria sobre a mesa, ele resumiu a tese, de 519 > pÃginas, em frases quase sempre na primeira pessoa do plural. > > "Superamos a visÃo do Estado mÃnimo"; "NÃo nos rendemos à tradiÃÃo > populista"; "Retiramos 28 milhÃes da pobreza"; "Melhoramos muito o > atendimento na saÃde", pontificou, em momentos diferentes da apresentaÃÃo. > > Empolgado, o senador ignorou o limite de meia hora e usou o microfone por > 50 minutos. Dedicou boa parte do tempo ao repertÃrio da Era FHC, com > ataques ao neoliberalismo e ao Fundo MonetÃrio Internacional. > > Num flashback do horÃrio eleitoral, chegou a criticar o preÃo dos pedÃgios > em SÃo Paulo, bandeira que nÃo foi capaz de evitar sua segunda derrota > seguida na disputa pelo governo do Estado. > > Coube ao ex-ministro Delfim Netto, professor titular da USP, a tarefa de > dar o primeiro freio à pregaÃÃo petista. > > "Esse negÃcio de que o Fernando Henrique usou o Consenso de Washington... > nÃo usou coisa nenhuma!, disse, arrancando gargalhadas. "Ele sabia era que > 30% dos problemas sÃo insolÃveis, e 70% o tempo resolve." > > IrÃnico, Delfim evocou o cenÃrio internacional favorÃvel para sustentar que > o bolo lulista nÃo cresceu apenas por vontade do presidente. > > "Com o Lula vocà exagera um pouco, mas à a sua funÃÃo", disse. "O nÃvel do > mar subiu e o navio subiu junto. De vez em quando, o governo pensa que foi > ele quem elevou o nÃvel do mar..." > > "O Lula teve uma sorte danada. Ele sabe, e isso nÃo tira os seus mÃritos", > concordou JoÃo Manuel Cardoso de Mello (Unicamp), que reclamou de > "barbeiragens no cÃmbio" e definiu o Fome Zero como "um desastre". > > à medida que o doutorando rebatia as crÃticas, a discussÃo se afastava mais > da metodologia da pesquisa, tornando-se um julgamento de prÃs e contras do > governo. > > Sà Luiz Carlos Bresser Pereira (USP) arriscou um reparo à falta de > academicismo da tese: "Aloizio, vocà resolveu nÃo discutir teoria...". > > Ricardo Abramovay (USP) observou que o autor "exagera muito" ao comparar > Lula aos antecessores. > > "NÃo vejo problema em ser um trabalho de combate", disse. "Mas vocà > acredita que o paÃs estaria melhor se as telecomunicaÃÃes nÃo tivessem > sido privatizadas?" > > A deixa serviu para que Mercadante retomasse o tema do pedÃgio. > > A tese pareceu agradar a maior parte das 300 espectadores, que se dividiram > entre o auditÃrio lotado e um telÃo do lado de fora. Mas tambÃm despertou > algumas crÃticas. > > "Achei bom, mas ele à muito militante, nÃ? Parece que a campanha nÃo > acabou...", comentou o vestibulando Mateus Guzzo, 18, que disse votar no > PSOL. > > "Essa ideia de que o pesquisador tem que dissociar a paixÃo da > racionalidade à uma visÃo superada pela neurociÃncia", defendeu-se > Mercadante, na saÃda. > > Reverenciada pelo senador, a economista Maria da ConceiÃÃo Tavares (UFRJ e > Unicamp) nÃo pÃde ir, mas enviou bilhete elogioso. > > Nascida em Portugal, ela poderia ter corrigido o "discÃpulo e aluno dileto" > quando ele, ao exaltar a polÃtica externa de Lula, disse que "nÃo houve > indicaÃÃo de embaixador polÃtico neste governo". > > Em 2003, o presidente entregou a representaÃÃo em Lisboa ao ex-deputado > Paes de Andrade (PMDB-CE), que estava sem mandato. O ex-presidente Itamar > Franco tambÃm chefiou diplomatas em Roma, antes de romper relaÃÃes com o > PT. > > > > > "Pode-se enganar uma pessoa por muito tempo; algumas por algum tempo; mas > nÃo se consegue enganar todas por todo o tempo." Abraham Lincoln. > > <http://www.frasesfamosas.com.br/de/winston-churchill.html> |