Caros Redistas, A beleza da teoria assintótica (em n) é que muitas das fórmulas assintóticas são válidas mesmo para n=1. Vejam a famosa equação de Lugannani e Rice (1980) que está na página 74 do texto "Introdução à Teoria Assintótica" (22o CMB, Rio, 1999). Segue pdf atachado para aqueles que tenham interesse nesta área. Quem usa na prática (mesmo fora da academia) \pi, número "e", funções gama, beta, de Bessel, trigonométricas, hiperbólicas, e meio mundo na metamática, não está fazendo nada mais nada menos do que usar teoria assintótica no sentido amplo do termo, mesmo sem saber disso. Saudações, Gauss > Caro Carlinhos, > > > ?Apart from philosophical reasons, the fact that the Bayesian test is > free from > > asymptotical theory is a perfect pragmatic reason for its use.? > > Nem todos os testes frequentistas usam aproximações assintóticas; há > testes frequentistas exatos. Adicionalmente, há aproximações obtidas > para testes a partir de refinamentos assintóticos que são incrivelmente > precisas em pequenas amostras. > > Um grande abraço do seu amigo frequentista (e ateu). > > FC > > -- > Francisco Cribari-Neto voice: +55-81-21267425 > Departamento de Estatística fax: +55-81-21268422 > Universidade Federal de Pernambuco e-mail: cribari@de.ufpe.br > Recife/PE, 50740-540, Brazil web: www.de.ufpe.br/~cribari > > Linux is user-friendly. It's just not idiot-friendly. > > > > > ************************************************************ Gauss Cordeiro (http://www.pgbiom.ufrpe.br/docentes/~gauss/) PhD em Estatística, Imperial College (1982), MSc em Pesquisa Operacional, UFRJ (1976), Engenheiro Civil, UFPE (1974) e Bacharel e Licenciado em Matemática, UNICAP (1973)
Attachment:
Gauss_Coloq99.pdf
Description: Adobe PDF document