Re: [ABE-L]: estatistico de carteirinha?

[Jose Carvalho <carvalho@statistika.com.br>]

Carlinhos, boa tarde!

A mesma pergunta: Que faria o CRM, ante um procedimento mal feito, prejudicial 
ao paciente, com o pessoal médico responsável? 

Se estiver dentro da técnica, nada a fazer, claro. Se estiver grosseiramente 
fora, deveria haver o que fazer, para inibir, coibir, algo para que não 
ocorra. 

Digo-lhe: existem dispositivos para tratar disso no Código Civil. A 
dificuldade é o "lero-lero". Se um profissional, de qualquer formação, disser 
que a amostra por quotas é equivalente em tudo a amostragem aleatória 
estratificada, quem vai decidir? Quem vai dizer qual é o dano (a indivíduos, 
a sociedade), se se julgar que é um caso de "malpractice"?

Abs

Zé


On Wednesday 22 October 2008 14:16:07 Carlos Alberto de Braganca Pereira 
wrote:
> Carissimos amigos:
>
> O fato de alguem ter sido nossos alunos ou alunos de universidades
> importantes no exterior não impede de realizar equivocos e erros.  Fazer
> coisas erradas (ou corretas) não é privilégio de estatísticos de
> carteirinha.
>
>
> Imaginem o CONRE chegando la e verificando que é mesmo o uso equivocado da
> estatística de responsabilidade de um individuo "bem formado".
> Saudações
>
>
> Carlos Alberto de Braganca Pereira <cpereira@ime.usp.br>



-- 
José F. de Carvalho, PhD
Statistika Consultoria
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