Caros Redistas,
Â
Muito bom o esclarecimento do termo "dinossauro" no contexto acadÃmico
pelo ZÃ Carvalho com o adendo do BasÃlio.
Â
Muito bom ainda saber que alguns dinossauros estÃo atentos à estatÃstica mesmo em pleno
sÃbado. Acho importante enfatizar que os componentes da velha guarda fizeram
estatÃstica de boa qualidade sem os grandes recursos computacionais atuais e,
mesmo assim, conseguiram (com pioneirismo Ãmpar) alavancar a estatÃstica do PaÃs
gerando efeitos multiplicadores atà os dias de hoje.
Â
Finalmente, senti falta do ZÃ na 11a EMR em Recife, pois ele vinha com
muita frequencia a essa cidade na primeira metade dos anos 80.
Â
Cordiais SaudaÃÃes,
Â
Gauss
Â
Â
Â
"O melhor mÃtodo para estimar a inteligÃncia de um homem à olhar para os amigos que tem à sua volta." (Maquiavel)
Â
Â
Em 21/03/2009 12:25, Jose Carvalho escreveu:
On Saturday 21 March 2009 12:08:35 gausscordeiro wrote:
Dinossauros - alÃm de rÃpteis extintos - eram os antigos catedrÃticos, antes
da reforma universitÃria. Para os mais novos, lembro que este tipo de cargo,
vitalÃcio e Ãnico, foi extinto nas Ãguas do acordo MEC-USAID, muito criticado
por nÃs, na ocasiÃo no movimento estudantil. De todo modo, crÃtico de tudo,
nÃs vÃamos os catedrÃticos como fÃsseis.
A mim soa mal o termo, por essa associaÃÃo. Mas todo termo tem nuances de
interpretaÃÃo e, neste caso, apenas quer dizer, creio, "os mais antigos".
Dentre os mais antigos, hà muitos que nÃo se fossilizaram. Podem atÃ
viver "na fossa", dada a situaÃÃo do Brasil, sobretudo no ensino e na
pesquisa, mas nÃo estÃo fossilizados. O trocadilho à infame, mas vou deixÃ-lo
aqui.
Gauss tem razÃo - a velha guarda do samba tem mais prestÃgio do que
os "dinossauros", ou tudo o mais, na estatÃstica no Brasil. Pena, mas Ã
verdade...
Bom fim de semana a todos.