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Viver ou juntar dinheiro?



Caros,

recebi esse o-mail (abaixo) de um colega, achei interessante e estou repassando.

Vale a pena refletir sobre o assunto.

Abs.

___________________________________
Prof.  Dr. Edmilson Rodrigues Pinto
Coordenador do Curso de Bacharelado em EstatÃstica
Faculdade de MatemÃtica
Universidade Federal de UberlÃndia - UFU
Tel:  +55 343239-4126      Ramal 224
Fax: +55 343239-4156




_Viver ou juntar dinheiro?_


Por Max Gehringer

Recebi uma mensagem muito interessante de um ouvinte da CBN e peÃo
licenÃa para lÃ-la na Ãntegra, porque ela nem precisa dos meus
comentÃrios. LÃ vai:

"Prezado Max meu nome à SÃrgio, tenho 61 anos, e pertenÃo a uma geraÃÃo
azarada. Quando eu era jovem as pessoas diziam em escutar os mais
velhos, que eram mais sÃbios agora me dizem que tenho de escutar os
jovens porque sÃo mais inteligentes .

Na semana passada eu li numa revista um artigo no qual jovens executivos
davam receitas simples e prÃticas para qualquer um ficar rico. E eu
aprendi muita coisa.

Aprendi por exemplo, que se eu tivesse simplesmente deixado de tomar um
cafezinho por dia, durante os Ãltimos 40 anos, eu teria economizado R$
30.000,00. Se eu tivesse deixado de comer uma pizza por mÃs teria
economizado R$ 12.000,00 e assim por diante.

Impressionado peguei um papel e comecei a fazer contas, e descobri para
minha surpresa que hoje eu poderia estar milionÃrio.

Bastava eu nÃo ter tomado as caipirinhas que eu tomei, nÃo ter feito
muitas das viagens que fiz, nÃo ter comprado algumas das roupas caras
que eu comprei, e principalmente nÃo ter desperdiÃado meu dinheiro, em
itens supÃrfluos e descartÃveis.

Ao concluir os cÃlculos percebi que hoje eu poderia ter quase R$
500.000,00 na conta bancÃria.
à claro que eu nÃo tenho este dinheiro. Mas se tivesse sabe o que este
dinheiro me permitiria fazer?

Viajar, comprar roupas caras, me esbaldar com itens supÃrfluos e
descartÃveis, comer todas as pizzas que eu quisesse e tomar cafezinhos Ã
vontade. Por isso acho que me sinto feliz em ser pobre. Gastei meu
dinheiro com prazer e por prazer.

E recomendo aos jovens e brilhantes executivos, que faÃam a mesma coisa
que eu fiz. Caso contrÃrio eles chegarÃo aos 61 anos com um monte de
dinheiro, mas sem ter vivido a vida".

No mÃnimo, para pensar...

  "nÃo eduque o seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz. Assim,
ele saberà o valor das coisas, nÃo o seu preÃo"


Viver ou juntar dinheiro?


Por Max Gehringer

Recebi uma mensagem muito interessante de um ouvinte da CBN e peço licença para lê-la na íntegra, porque ela nem precisa dos meus comentários. Lá vai:

"Prezado Max meu nome é Sérgio, tenho 61 anos, e pertenço a uma geração azarada. Quando eu era jovem as pessoas diziam em escutar os mais velhos, que eram mais sábios agora me dizem que tenho de escutar os jovens porque são mais inteligentes .

Na semana passada eu li numa revista um artigo no qual jovens executivos davam receitas simples e práticas para qualquer um ficar rico. E eu aprendi muita coisa.

Aprendi por exemplo, que se eu tivesse simplesmente deixado de tomar um cafezinho por dia, durante os últimos 40 anos, eu teria economizado R$ 30.000,00. Se eu tivesse deixado de comer uma pizza por mês teria economizado R$ 12.000,00 e assim por diante. 

Impressionado peguei um papel e comecei a fazer contas, e descobri para minha surpresa que hoje eu poderia estar milionário.

Bastava eu não ter tomado as caipirinhas que eu tomei, não ter feito muitas das viagens que fiz, não ter comprado algumas das roupas caras que eu comprei, e principalmente não ter desperdiçado meu dinheiro, em itens supérfluos e descartáveis.

Ao concluir os cálculos percebi que hoje eu poderia ter quase R$ 500.000,00 na conta bancária.
É claro que eu não tenho este dinheiro. Mas se tivesse sabe o que este dinheiro me permitiria fazer?

Viajar, comprar roupas caras, me esbaldar com itens supérfluos e descartáveis, comer todas as pizzas que eu quisesse e tomar cafezinhos à vontade. Por isso acho que me sinto feliz em ser pobre. Gastei meu dinheiro com prazer e por prazer.

E recomendo aos jovens e brilhantes executivos, que façam a mesma coisa que eu fiz. Caso contrário eles chegarão aos 61 anos com um monte de dinheiro, mas sem ter vivido a vida".

No mínimo, para pensar...

 "não eduque o seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz. Assim, ele saberá o valor das coisas, não o seu preço"