Sds,
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Gauss
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Caros,
ÂNÃo existe nenhuma garantia que um aluno indo para o exterior dentro desse Programa CiÃncia sem Fronteiras consigaÂ
um orientador (o que à superimportante)Âque seja zelosoÂe esteja disponÃvel para ajudÃ-lo com vÃrias horas por semanaÂ
a tornÃ-lo um pesquisador.ÂÂ
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Gostaria de mostrar como poderia ser feito um CiÃncia sem Fronteiras Ãs Avessas bem mais econÃmico.Â
O Governo destinaria verbas especÃficasÂaos professores das universidades federais para preparar intensivamente seusÂ
alunos.Â
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Permitam-me dar apenas um exemplo de uma aluna de Sergipe que preparei para serÂcientista.ÂPor quase dois anos do seuÂ
mestrado,Âme reunia com ela, pelo menosÂumas seis horas TODA semana,ÂaÂincentivava continuamente a ler livros avanÃadosÂ
deÂEstatÃstica (todos em InglÃs),Âa estudar inglÃs e alemÃo, a fazer todosÂos cursos comigo, e,Âfundamentalmente,Âa aprenderÂ
aÂfazer pesquisa e escrever âpapersâ.Â
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A integral resultante desse longo processo de dois alunos: a minha ex-aluna Rejane Berger, atualmente, Ã professoraÂ
doÂInstitut fÃr Medizinische Biometrie,ÂEpidemiologie und Informatik daÂUnimedizin-mainz.de.ÂVide
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http://www.unimedizin-mainz.de/imbei/biometrie/mitarbeiter/rejane-bager.html
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Poderia citar outros alunos ex-alunos em experiÃncias anÃlogas bemÂsucedidas.
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Sds,Â
GaussÂ
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