Pois eu acredito que o problema não está em redigir teses em inglês,
mas em aceitar-se que aulas sejam lecionadas em inglês. E isso
decorre de um único fato: podermos contratar pesquisadores
internacionalmente. Como inglês é a lingua franca, gente de qualquer
nacionalidade poderia ser contratada e teríamos uma melhor seleção.
Claro, estou ciente de que temos de mudar o modo de contratação. A
estória de concurso público, estabilidade, isonomia, tudo isso teria
de ser mudado, flexibilizado. Infelizmente, não creio que isso seja sequer objeto de sonho aqui no Brasil. Abraços. On 10/03/2013 08:31 AM, Vermelho wrote:
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