Acho que em tudo a casos e casos.
Sei que na UFRJ, não sou de lá, conheço os casos de, pelo menos, dois ex reitores eleitos pelo voto que jamais deixaram a sala de aula mesmo quando estavam exercendo o cargo. Não deixaram a sala nem as muitas orientações. Aliás, essas mesmas duas pessoas chegaram a ocupar cargos importantes na administração federal, chegando até a secretaria geral de ministérios, em governos diversos, sem nunca deixarem suas atividades acadêmicas e didáticas (escrevo assim porque muitos gostam de separar). Cito seus nomes como homenagem: Nelson Maculan e Aluisio Teixiera.
Por outro lado, certamente todos conhecemos casos de reitores escolhidos por outras formas que só fizeram política e se esqueceram suas origens.
É sempre bom e prudente não generalizar. Lembremos dos erros do tipo 1 e 2.
Abraços,