O problema e convencer os coordenqadores de outros cursos .Como disse no passado estatistica nao e matematica , e nao pode ser ensinada como matematica nos primeiros anos dos cursos. Nao estou dizendo que o estatistico nao precisa saber matematica, mas apenas que e mais dificil que matematica.
Novamente parafraseando um grande estatistico (Se nao me engano G Watson)Variavel aleatoria para um matematico e apenas uma funcao mensuravel, para um estatistico e a alma de uma observacao. Ou de outra forma: a observacao e o nascimento de uma variavel aleatoria. Basilio + Prof. Marinho G. Andrade Filho Escreveu:
Caros, Acho muito difícil divulgar o potencial da estatística para outras áreas quando nos currículos destas áreas, tais como engenharias, biologia e outras, o pouco conteúdo de estatística que é ministrado tem sido dado de forma diluída em algumas disciplinas destes curso, isso tem ocorrido com algumas engenhas ao ministrarem disciplinas de confiabilidade e controle de qualidade. Como resultado se ver fragmento de estatística ministrada para esses estudantes, em geral de forma superficial e por professores que mal conhecem meia dúzia de distribuições e nem, seque sabe fazer um teste t para comparação de duas médias. Um caminho que acho interessante seria promover, para estudantes e profissionais destas diferentes áreas, palestras e apresentações de aplicações da estatística de bom nível aos problemas destas áreas (porém com uma visão mais aplicada do que teórica). Mas acho que a estatística no Brasil ainda é muito jovem, e precisamos nos preocupar muito mais com a qualidade dos bacharelados e mestrados antes de pensarmos em outras áreas.Abs.MarinhoSilvia Emiko Shimakura escreveu:Hedibert,penso que temos que nos unir para que a Estatística no Brasil enquanto conhecimento/área/profissão como um todo possa ter sua importânciareconhecida e admirada.Acredito que todos que fazem uso da Estatística (com ou sem carteirinha) gostariam de receber um olhar de admiração e não de espanto ou deinterrogação ao citar sua profissão.Nós da área sabemos o quanto somos "sexies" :-)Auto-estima não nos falta...mas o mundo não sabe disso. Volto a dizer...precisamos mesmo de um bom marketeiro.Abs,SilviaPorque nao fazer isso sem o conre? Pelo que me lembro o conre exigia que somente estatisticos fizessem estatistica. Tomara que tenham mudado, mas minha priori e' pouco credula nessa direcao. Abs,HedibertOn Jun 1, 2009, at 11:58 AM, "Silvia Emiko Shimakura" <silvia.shimakura@ufpr.br> wrote:Caros redistas,como todos nós sabemos atrair bons alunos para a graduação em EstatÃstica não é exatamente uma missão fácil. Penso que muito dessa dificuldade pode ser explicada pela falta de informação da sociedade em geral sobre q uais são as competências deste profissional. Ninguém tem dúvida do que pode fazer um médico, um advogado, um engenheiro, mas quantos sabem o que fazum EstatÃstico?Minha sugestão é que a ABE lidere juntamente com o CONRE um movimen to AMPLO de divulgação das áreas de atuação de um profissional de EstatÃstica. Porque não torná-la uma profissão "sexy" já que é isso mesmo que ela é? Se até o Lula tem seu marketeiro por quê não aEstatÃstica? Silvia-- Profa. Silvia Shimakura, PhD Laboratório de EstatÃstica e GeoinformaçãoUniversidade Federal do Paraná
Basilio de Bragança Pereira *Titular Professor of Bioestatistics and of Applied Statistics *FM-Faculty of Medicine and COPPE-Posgraduate School of Engineering and HUCFF-University Hospital Clementino Fraga Filho. *UFRJ-Federal University of Rio de Janeiro *Tel: (55 21) 2562-2594 or /2558/7045www.po.ufrj.br/basilio/
*MailAddress: COPPE/UFRJ Caixa Postal 68507 CEP 21941-972 Rio de Janeiro,RJ Brasil