Caro Gauss e leitores:
A frase do Gauss dá a impressão que concordo com H, H' etc. Acho que já
deixei clara minha posição nessa rede sobre essa bibliometria. Eu apenas comentava com o Gauss sobre o índice H baixo de um dos mais eminentes matemáticos do Brasil.
Achei muito boa a "fala" do Sérgio e concordo com o orientador dele.
Quanto à sugestão da criação da profissão de cientista, é uma bobagem, como são bobagens profissão de estatístico, sociólogo e outras, Qualis, numeração de pesquisador etc.
Essas coisas não existem em países sérios, mas somente em países cartoriais, como o Brasil.
Saudações,
Pedro
Citando Gauss Cordeiro <gauss@de.ufpe.br>:
Caro Sérgio, Caros Colegas,
Como enfatizei ontem a Sérgio pessoalmennte algum mecanismo
tem que ser adotado para avaliar os cursos de pós-graduação
de forma mais objetiva.
Tenho encontrado muito mais colegas opositores ferrenhos do
Qualis do que a favor.
Conversando ontem por e-mail com o Morettin, ele me lembrou
o índice H. Esse índice é muito usado por químicos e físicos,
mas desprezado pelos matemáticos e estatísticos.
Acho que uma forma simples de pontuar os cursos num triênio
seria pela integral dos seus pesquisadores. Cada pesquisador
do programa seria avaliado por N_i= x IH_i + y Número de citações do
pesquisador "i", em que "x" e "y" são pesos positivos que somam um.
Se desejarmos ser mais precisos deveríamos particionar o "Número de
citações
do pesquisador "i" pelas diversas bases: goolge acadêmico, scopus, etc.
O conceito do programa seria N=\sum_i N_i e esse "N" tem a vantagem
de não incluir a subjetividade dos periódicos e leva muito mais em conta
a integral do pesquisidor do programa.
Fica apenas a dica.
Sds,
Gauss