Caro Basilio 1) Inferência estatística, só uso em estudos observacionais se o plano amostral foi probabilístico. Se não foi, posso levantar hipóteses e posso fazer inferência não estatística. 2) Essa pergunita é vaga e vai depender do meu objeto de investigação. Poderei continuar ou não. Se, o ensaio ao que se refere é randomizado, o resultado descrito é uma possibilidade e é consequência da variação amostral. Terei que lidar com isso da melhor forma. Há recursos na epidemiologia para isso. E há limites no estudo que devo descrever. 3) Não considero o valor p como estatística descritiva, porque não considero coisa alguma que venha de procedimentos probabilístico como descritivo. 4) Essa frase parece vir de um subjetivista, e não quero entrar nessa discussão porque ela já é bastante complicada na academia. Não estou questionando paradigmas adotados por escolas diferentes. Penso que em medicina, se opto por utilizar as teorias estatísticas, que são poderosas, vindas de qualquer escola, uso dentro dos limites que a própria teoria impõe. Mas o que os médicos de modo geral andam fazendo é usar essas estatísticas inferenciais como se fossem clínica. E isso é um grande absurdo. Um abraço, Mauricio Cardeal Em 15-10-2013 13:52, Basilio de
Bragança Pereira escreveu:
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