Gauss e demais,
na UFMG, misturamos quantidade e qualidade (Qualis) na avaliacao da producao
para credenciamento. A regra e' a seguinte:
1. Docentes orientadores de doutorado devem publicar, em um
intervalo de 4 anos, pelo menos 3 artigos em revistas
indexadas pelo Current Index to Statistics (CIS), da American
Statistical Association, ou MathSciNet,
da American Mathematical Society, na área de Matemática/Probabilidade
e Estatística, classificadas como no mínimo B3, pelo critério
Qualis/CAPES.
2. Docentes orientadores de mestrado devem publicar, em um
intervalo de 4 anos, pelo menos 2 artigos em revistas indexadas
pelo Current Index to Statistics (CIS), da American Statistical
Association, ou MathSciNet, da American Mathematical Society,
na área de Matemática/Probabilidade e Estatística, classificadas como
no mínimo B3, pelo critério Qualis/CAPES.
Renato
Em 27 de fevereiro de 2010 19:39, <gauss@deinfo.ufrpe.br> escreveu:
Ola Basílio,
Daria para você colocar na rede da ABE depois (quando
for possível) as regras da COPPE.
A reunião que participei em outubro de 1976 contou com a
presença do grande Prof. Alberto Coimbra (idealizador da COPPE)
e de todos os docentes dessa instituição. Como se fosse hoje,
lembro que o Prof. Coimbra foi bombardeado naquela época
quando discutiu esse assunto em aberto.
Isso ocorreu numa instituição de prestígio internacional
como a COPPE. Avaliem - meus caros redistas -, o que pode
acontecer nas instituições sem grande tradição em pesquisa...
Cordiais Saudações,
Gauss
Quoting Basilio de Bragança Pereira <basilio@hucff.ufrj.br>:
Agradeço ao Gauss por indicar novamente o pioneirismo da COPPE em assuntos
academicos.
Informo que ja esta implementado este sistema na COPPE.
Informaçoes sobre a regra podem ser obtidas com o Diretor Academico da
COPPE
Prof Edson Watanabe.
Basilio gauss@deinfo.ufrpe.br Escreveu:
Caros Redistas, Desde o final dos anos 70 - quando participei pela 1a
vez de uma
reunião de pós-graduação na COPPE/UFRJ-, presenciei inúmeras
discussões sobre qual seria um perfil mínimo de um orientador
de dissertação de mestrado e de tese de doutorado bem como
dos participantes dessas bancas examinadoras. Na última 5a feira
presenciei (mais uma vez) numa reunião
do colegiado da pós-graduação da matemática da
UFPE (conceito 5 na CAPES) que esse assunto parece nunca
convergir para lugar nenhum, pois existe uma grande variabilidade
de correntes envolvidas dentro do programa. Minha sugestão seria que esse
assunto fosse discutido nas
pós-graduações de estatística do País para tentarmos chegar
a algum perfil comum, sem extrapolar muito as normas vigentes
de cada programa que, no meu entender, também variam muito. Meu chute
inicial (baseado no que eu acho razoável)
para nossa área seria: * para orientador ou membro de banca de mestrado -
ter pelo menos
quatro publicações em periódicos internacionais de estatística; * para
orientador ou membro de banca de doutorado - ter pelo menos
dez publicações em periódicos internacionais de estatística nos
últimos 6 (seis) anos. Bom final de semana para todos. Cordiais
Saudações, Gauss Cordeiro
Basilio de Bragança Pereira
*Titular Professor of Bioestatistics and of Applied Statistics
*FM-School of Medicine and COPPE-Posgraduate School of Engineering and
HUCFF-University Hospital Clementino Fraga Filho.
*UFRJ-Federal University of Rio de Janeiro
*Tel: (55 21) 2562-2594 or /2558/7045
www.po.ufrj.br/basilio/ *MailAddress:
COPPE/UFRJ
Caixa Postal 68507
CEP 21941-972 Rio de Janeiro,RJ
Brasil