Elias,
de fato, parece que a classificação de revistas é feita para favorecer o trabalho que você descreve na linha a). O meu ponto é que quando esta classificação é mal feita, sofrem os programas e os incentivos aos pesquisadores.
Na Inglaterra a avaliação de programas não requer que sejam submetidos todos os trabalhos dos seus docentes / pesquisadores. Para cada docente é feita uma seleção dos três ou cinco produções mais relevantes. Quem faz a seleção é a administração do programa. Inclusive há programas que não incluem na sua submissão para avaliação todos os seus docentes / pesquisadores, selecionando os mais produtivos. O sistema é complexo, também, mas não tem essa classificação rígida das revistas.
Eu, certamente, considero que sistemas automáticos assim não devem ser usados para a avaliação de pesquisadores individualmente. Neste caso, há que usar muitos outros parâmetros e critérios de avaliação.
Saudações, Pedro.