Basilio,
voce diz que tem de ser mais inclusivo do que apenas revistas de estatsitica.
A quais revistas voce se refere? Nao podem ser todas.
Estamos falando do que extamanete?
Eu sugeri que as revistas seriam aquelas com um grande conteudo tecnico,
metodologico, tais como revistas do IEEE (nao sei se todas, mas as 5 ou 6
que eu conheco estariam na minha classificacao), algumas de P.O.,
algumas de computacao e nao muito mais que isto.
Papers eventulamente publicado em revistas de primeirissima qualiddade
tal como Ecology ou Evolution deveriam ser avaliados pelo conteudo do
PAPER, se ele possui contribuicao **estatistica** nova.
E' o que voce pensa?
Renato Assuncao
Universidade Federal de Minas Gerais
Instituto de Ciencias Exatas
Departamento de Estatistica
Campus Pampulha
Belo Horizonte MG 31270-901 - Brasil
assuncao@est.ufmg.br FAX: 55-31-3409-5924 PHONE: 55-31-3409-5940
http://www.est.ufmg.br/~assuncao
-----Basilio de Bragança Pereira <basilio@hucff.ufrj.br> escreveu: -----
Para: Renato Martins Assuncao <assuncao@est.ufmg.br>
De: Basilio de Bragança Pereira <basilio@hucff.ufrj.br>
Data: 25/04/2008 15.55
cc: abe-l@ime.usp.br
Assunto: Re: Re: [ABE-L]: Três pontos
Sobre um comentario do Renato sobre revistas a serem avaliadas:
Em um artigo convidado sobre estatistica, um estatistico famoso (acho que
Herman Chernoff)comentou que Adrian Smith dizia um dia, que o melhor lugar
para aprender estatistica era nos jornais do IEEE.
Ninguem tem duvida sobre a experiencia destes estatisticos. Me parece que o
que falta é experiencia e visao para uma politica inclusiva e que não se
fique ´so olhando o que é melhor para o proprio umbigo.
Basilio
Renato Martins Assuncao Escreveu: